Psicóloga Andreia CalçadaDivulgação

As escolas do Rio de Janeiro proibiram o uso de celular tanto em sala de aula como na hora do recreio. Do ponto de vista psicológico, quais são os prós e os contras que essa medida pode trazer para as crianças e adolescentes?
Ana Claudia Dantas, Catete.

Segundo psicóloga Andreia Calçada, cada atividade tem seu local e momento para acontecer e crianças e adolescentes precisam ter limites com relação ao uso do celular. "Sala de aula não é lugar para ver vídeos, entrar nas redes sociais e trocar mensagens pelo WhatsApp. O celular é um fator de distração e faz com que os alunos percam o foco no que está sendo ensinado", enfatiza.

Entretanto, é importante reconhecer que o celular também pode ser utilizado de forma educativa, com acesso a pesquisas, vídeos e conteúdo on-line que ajudam no processo de aprendizagem. "Ao restringir o uso dos aparelhos durante as aulas, as escolas buscam oferecer melhores condições para o desenvolvimento acadêmico, mas é importante que esta medida seja implementada de forma equilibrada e acompanhada de políticas educacionais que incentivem o uso responsável da tecnologia", conclui a especialista.

Com uma abordagem consciente e políticas educacionais bem estruturadas, podemos garantir que os alunos utilizem a tecnologia de forma responsável, contribuindo assim para um ambiente escolar mais produtivo e propício ao aprendizado, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.

Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp: 21 - 99328-9328 - somente para mensagens): Clesimi Ferreira (Light), Sonia Regina (SMS/Rio), Fátima de Oliveira (TIM).