Por pedro.logato

Rio - O Caso Heverton é a ‘luz no fim do túnel’ que ilumina o sonho do Fluminense de se manter na Série A do Brasileiro. Liderado pelo advogado Mário Bittencourt, o departamento jurídico não medirá esforços para defender os direitos do clube, baseado no regulamento da competição. Afinal, a escalação irregular do meia da Portuguesa pode selar o rebaixamento do time paulista e, consequentemente, livrar o Tricolor da Segundona — a diretoria se reuniu na noite de terça-feira para tratar do tema.

Escalação irregular de Heverton pode punir a LusaDivulgação

A Portuguesa acusa o clube carioca de liderar movimento político para validar uma possível ‘virada de mesa’. Mas dirigentes do Fluminense garantem que iniciaram o processo que revelou a irregularidade na escalação de Heverton, mas a CBF, após sua última reunião semanal.

“Heverton pode ter a pena convertida em cestas básicas, por exemplo. Se tivéssemos agido de forma errada, o Tribunal já teria comunicado. Se não é um processo jurídico, é um processo político. Perdeu no campo, aceite a sua derrota e volte dentro do campo. Nós estamos tranquilo”, disse o vice-presidente jurídico da Lusa, Orlando Cordeiro de Barros, em entrevista à TV Globo.

DICA FURADA
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Em meio ao risco de queda para a Segundona, o departamento jurídico tricolor pesquisou a informação sobre a possível irregularidade na escalação de jogadores de Ponte Preta, Criciúma e Portuguesa, todos envolvidos na luta contra o rebaixamento. Como a CBF limita a cinco o número de transferências de atletas entre clubes da Série A, as súmulas foram investigadas e não comprovaram qualquer problema.
Outra polêmica aconteceu no confronto entre Vasco e Cruzeiro. O rival deixou a zona de rebaixamento com a vitória no Maracanã, mas quando vencia por 2 a 0, o apoiador Júlio Baptista foi flagrado por uma câmera dizendo: ‘faz logo outro’. O presidente
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